Na noite escura
Caio Riter
Noite de vento e de frio. Hálito gelado da cerração que cai sobre casas e árvores. Maria enrola-se no xale negro e sai. Parada na porta, ainda segura o ferrolho. A noite escura sobre os pinheiros amedronta. No entanto, precisa ir, sabe que tem que ir.
Passa a chave na porta, espera que o filho durma tranqüilo até a sua volta. Que deseja ser breve. Respira fundo e desce os poucos degraus de madeira da escada. E, sem olhar para trás, para a segurança da casa, corre em direção à floresta.
Coração em pulos. Passos firmes, mãos a segurar o xale que fora da avó.Corre. Pés, por vezes, trôpegos no desconhecido do terreno mergulhado no escuro.Na curva do caminho, desvia os olhos para o lado. Teme as cruzes e os anjos imponentes do cemitério abandonado. Caminho obrigatório para chegar ao seu destino. Quer correr, todavia, algo a faz parar. Uma luminosidade estranha vinda dos lados do cemitério, e um uivo. Quase choro, de fera em sofrimento.
Coração descompassado. Volta os olhos para o Campo Santo e vê aquilo que jamais pensou ver em sua breve vida
Ao ver a criatura ficou paralisada, sem saber o que fazer. Não conseguia ver o que era por causa da escuridão, mas estava com muito medo.
A mulher correu o mais rápido que pôde, sendo seguida pela criatura. Sem pensar duas vezes, entrou em uma casa que avistou em sua fuga.
A casa velha, abandonada, mas muito estranha. Marcas de sangue nas paredes, um chão todo riscado, aparentemente por unhas, facas por todo lado e uns desenhos estranhos em alguns lugares da casa.
Muito assustada foi ao andar inferior e o que viu não a agradou. Decidiu sair de lá, pegou uma faca e cuidadosamente subiu ao andar superior novamente.
De repente, a criatura apareceu, foi se aproximando e ela consegue ver o que era. Era um homem muito desfigurado, com a cara cheia de cicatrizes e o corpo com deformações.
A mulher pediu que não a machucasse, ela só estava de passagem, porque precisava ir comprar remédios, porque os dela haviam acabado. O homem disse que só queria ajuda, porque seu filho havia caído em um buraco e ele não conseguia tirá-lo de lá.
Ele tinha uma lanterna na mão e com ela, eles acharam uns cipós para puxar o garoto.
O garoto estava fraco, magro, desnutrido, estava no buraco há dois dias, e só foi encontrado naquele momento.
A mulher seguiu seu caminho porque estava com pressa e preocupada com seu filho.
Na volta, ela caminhou o mais de pressa que pôde, pois a preocupação era grande.
Ao chegar a casa, na porta havia uma flor, que aparentemente era do homem que ela acabara de ajudar.
FELIPE BRUSCHI 11M
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Na noite escura
Noite de vento e de frio. Hálito gelado da cerração que cai sobre casas e árvores. Maria enrola-se no xale negro e sai. Parada na porta, ainda segura o ferrolho. A noite escura sobre os pinheiros amedronta. No entanto, precisa ir, sabe que tem que ir.
Passa a chave na porta, espera que o filho durma tranqüilo até a sua volta. Que deseja ser breve. Respira fundo e desce os poucos degraus de madeira da escada. E, sem olhar para trás, para a segurança da casa, corre em direção à floresta.
Coração em pulos. Passos firmes, mãos a segurar o xale que fora da avó.Corre. Pés, por vezes, trôpegos no desconhecido do terreno mergulhado no escuro.Na curva do caminho, desvia os olhos para o lado. Teme as cruzes e os anjos imponentes do cemitério abandonado. Caminho obrigatório para chegar ao seu destino. Quer correr, todavia, algo a faz parar. Uma luminosidade estranha vinda dos lados do cemitério, e um uivo. Quase choro, de fera em sofrimento.
Coração descompassado. Volta os olhos para o Campo Santo e vê aquilo que jamais pensou ver em sua breve vida
Era uma luz, uma luz imensa que prejudicava seus olhos, moldado pelo rosto de uma mulher. O medo a tomava, não sabia o que fazer. Mas aquele rosto ia se aproximando, e um som ia surgindo, como se fosse um zumbido. Uma sensação estranha começa ocorrer com ela. Maria se debate sobre o chão como se estivesse possuída, e aquela imagem luminosa começa a ficar avermelhada. O uivo vai destruindo o silêncio daquele lugar, a terra começa a estremecer como um terremoto. E ela continua a se debater, como se aquela coisa sobrenatural sugasse toda sua vitalidade. Quando, de repente, ela retoma a sua consciência e começa a fugir desesperadamente pela floresta adentro, mas ela não tem condições de fugir por muito tempo. Suas pernas e braços estão exaustos, uma tontura muito forte ela sente. O medo que ela sentia era sobre-humano, o seu instinto de sobrevivência estava ativo, isso dava forças para ela fugir, mas aquele espírito a seguia, e seus uivos tremendos lhe cortavam os ouvidos. O cansaço estava vencendo e ela conseqüentemente cai no chão, exausta.
Sem saber o que fazer, ela simplesmente olha para o céu e reza pedindo para Deus ajudá-la. Pedindo os motivos de aquilo tão assustador e misterioso estar acontecendo com ela, e aquele espírito maligno se aproxima dela novamente, mas está diferente. Num silêncio entre os dois, o tal espírito diz que todos os erros que ela cometeu durante a breve vida estavam sendo castigados e apagados, para ela se libertar dos traumas e dos sentimentos angustiantes do passado. Ela, nesse momento, ficou perplexa, sem nenhuma ação. Foi quando o espírito foi embora para a escuridão eterna, onde o homem jamais explorou, onde o próprio inferno está em cada um de nós. Deixando essas lembranças para sempre em sua memória. Depois dessa noite, ela nunca mais foi a mesma.
Guilherme Augusto Balestreri da Silva
11M
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Na noite escura
Caio Riter
Noite de vento e de frio. Hálito gelado da cerração que cai sobre casas e árvores. Maria enrola-se no xale negro e sai. Parada na porta, ainda segura o ferrolho. A noite escura sobre os pinheiros amedronta. No entanto, precisa ir, sabe que tem que ir.
Passa a chave na porta, espera que o filho durma tranqüilo até a sua volta. Que deseja ser breve. Respira fundo e desce os poucos degraus de madeira da escada. E, sem olhar para trás, para a segurança da casa, corre em direção à floresta.
Coração em pulos. Passos firmes, mãos a segurar o xale que fora da avó.
Corre. Pés, por vezes, trôpegos no desconhecido do terreno mergulhado no escuro.
Na curva do caminho, desvia os olhos para o lado. Teme as cruzes e os anjos imponentes do cemitério abandonado. Caminho obrigatório para chegar ao seu destino. Quer correr, todavia, algo a faz parar. Uma luminosidade estranha vinda dos lados do cemitério, e um uivo. Quase choro, de fera em sofrimento.
Coração descompassado. Volta os olhos para o Campo Santo e vê aquilo que jamais pensou ver em sua breve vida.
Ao chegar mais perto viu um enorme animal que vinha rapidamente ao seu encontro. Sem pensar revolveu sair correndo de volta a sua casa. Ao chegar em casa, trancou bem a porta e foi ver seu filho. Para seu alivio o seu filho estava lá dormindo tranqüilo.
De repente começaram a bater na porta. Muito assustada, resolveu pegar a arma que ela tinha escondida, e ficou junto com seu filho. De repente pararam de bater na porta, e ficou tudo bem silencioso.
Ela assustada e temendo pela vida de seu filho e dela. Resolveu abrir a porta para ver quem é que estava lá. Na hora que ela colocou a mão no trinco da porta, começaram a bater novamente na porta. Assustada perguntou quem é que estava ali. Para sua surpresa, era o antigo senhor que cuidava da segurança do cemitério. E o senhor disse:
-Estava passando andando pelo cemitério e vi ladrões fugindo da policia, e resolvi perseguir eles. Foi ai que vi você saindo correndo, e pensei em vir te avisar do que havia acontecido.
E ela disse:
-Que bom, eu achava que era algum animal que estava no mato.
Então o senhor disse:
-Quer que eu te acompanhe até passar pelo cemitério?- E ela disse:
-Gostaria muito.
E se despediu novamente de seu filho e foi em segurança passar pelo cemitério com o senhor. Para ir comprar comida que estava faltando em casa.
Wagner Canton
11M
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Na noite escura
Noite de vento e de frio.Hálito gelado do coração da cerração que cai sobre casas e árvores.Maria enrola-se no xale negro e sai parado na porta,ainda segura o ferrolho.A noite escura sobre os pinheiros amedronta.No entanto precisa ir,sabe que tem que ir.
Passa a chave na porta e espera que o filho durma tranqüilo até a sua volta,que deseja ser breve.Respira fundo e desce os poucos degraus de madeira da escada.E,sem olhar para trás,para a segurança da casa,corre em direção à floresta.
Coração em pulos,passos firmes,mãos a segurar o xale que fora da avó.
Corre pés por vezes trôpegos no desconhecido do terreno mergulhado no escuro.
Na curva do caminho desvia os olhos para o lado.Teme as cruzes e os anjos imponentes do cemitério abandonado.Caminho obrigatório para chegar ao seu destino.Quer correr,todavia algo a faz parar.Uma luminosidade estranha vinda dos lados do cemitério,e um uivo.Quase choro de fera em sofrimento.
Coração descompassado.Volta os olhos para o Campo Santo e viu aquilo que jamais pensou ver em sua breve vida.
Ficou por um bom tempo com os olhos arregalados vendo aquilo. Depois que volta ao normal, ela se esconde atrás de uma árvore para que ninguém a veja.
Mais tarde, quando ela vê que aqueles homens começam a judiar daquela fera, ela percebe que eles eram caçadores e que eles estavam pegando uma faca para matar a fera.Então ela vê uma casa ao lado do cemitério, com um galinheiro ao lado.Ela pega uma pedra e joga no galinheiro, e todas as galinhas começam a cacarejar.
Os caçadores então largam a faca e começam a ficar sem ação. O dono da casa ao lado sai com uma espingarda na mão e começa a dar tiros para cima, pensando que tinha uma raposa no galinheiro. Quando ele chega perto do cemitério, ele vê quatro caçadores escondidos atrás de uma tumba. Imediatamente ele corre para casa para ligar para polícia, mas quando os caçadores enxergam ele voltando correndo para casa, eles entram no carro e saem correndo do local.
O homem, quando vê os caçadores indo embora, desliga as luzes de sua casa e volta a dormir, mas não fazia idéia que tinha uma fera por lá.
Maria sai detrás da árvore e vai em direção ao cemitério e vê uma jaula coberta por um lençol. Ela tira o lençol e vê um belo lobo dentro da jaula. Ela olha para o relógio e vê está atrasada para o seu compromisso, mas ela não se importa e volta para casa com o lobo e deixa-o no porão.
Depois que tudo passou, volta à estrada e começa a caminhar rumo ao seu destino, já que ela trabalha em uma farmácia que fica aberta 24 horas por dia.
De manhã, quando ela termina seu expediente, ela volta a pegar o caminho do cemitério para ir para casa e vê novos ares ao seu redor.
Quando ela chega a casa, sem que seu filho veja o lobo, já que ele é muito sensível e gosta muito de animais selvagens, ela pega o telefone e liga para o IBAMA vir buscar a fera, já que esses tipos de animais não são permitidos por lei se ter em casa.
Foi então que o IBAMA o leva para o zoológico da cidade e Maria se sente aliviada de não ter deixado a fera morrer nas mãos dos caçadores.
Renan Antonio Moro da Silva
11 M
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NA NOITE ESCURA
Noite de vento e frio. Hálito gelado de cerração que cai sobre casas e árvores. Maria enrola-se no xale negro e sai. Parada na porta ainda segura o ferrolho. A noite escura sobre o pinheiro amedronta. No entanto precisa ir, sabe que tem que ir.
Passa a chave na porta, espera que o filho durma tranqüilo até sua volta. Que deseja ser breve. Respira fundo e descem os poucos degraus de madeira da escada. E sem olhar para trás para a segurança da casa, corre em direção à floresta.
Coração em pulos. Passos firme, mãos a segurar o xale que fora da avó.
Corre. Pés, por vezes trôpegos no desconhecido do terreno mergulhado no escuro.
Na curva do caminho, desvia o olhar para o lado. Teme as cruzes e os anjos imponentes do cemitério abandonado. Caminho obrigatório para chegar ao seu destino. Quer correr, todavia algo a faz parar. Uma luminosidade estranha vindo dos lados do cemitério, e um uivo. Quase choro, de fera em sentimento.
Coração descompassado volta os olhos para o Campo Santo e vê aquilo que jamais pensou em ver na sua breve vida. Era uma nave espacial, dois extraterrestres descem dela, e matam sem dó e esforço um lobo que os atacara. Maria escondida atrás de um túmulo, olha toda aquela cena e se apavora. Fica cuidando o que eles irão fazer. Então começam a caminhar em sua direção. Percebendo que foi vista, começa a correr, seguindo seu caminho em que estava antes. Mas aqueles bichos estavam bem atrás dela.
Maria está correndo toda desengonçada, tropeça, cai e levanta. Raspa-se nas árvores, ela continua correndo. Está quase chegando ao seu destino, a casa de seus pais. Sua mãe não está bem, tem uma pneumonia. Ela está chegando, grita para seu pai abrir a porta. Sebastião, seu pai, abre a porta. Maria consegue entrar, e fecha rapidamente a porta.
Porém os extraterrestres estão do lado de fora. Ela rapidamente explica a situação para seu pai, que é homem vivido, 76 anos. Conta: jamais viu algo assim. Nesse momento, os ETs forçam e arrombam a porta da casa. Sebastião corre pegar sua espingarda. Dispara um tiro, acerta um dos bichos que mal vai para trás. O tiro pouco os afeta. Sebastião e Maria estão em maus lençóis. Eles vêm na direção dos dois e com um tapa um ET derruba a arma da mão de Sebastião. No mesmo instante, dá um pulo. Faz Sebastião cair de costas, e o ET em cima do pai da Maria, dá um soco que, de tão forte, o mata na hora.
Os ETs soltam um gás que deixam Maria e sua mãe desacordadas. Eles levam Maria com eles, e deixam sua mãe.
Meses após o ocorrido, a mãe de Maria veio a falecer. Nunca mais se teve nenhuma noticia de Maria, e depois desta data, naquela casa ninguém mais entrou, porque em todas as noites escuras, se ouviam gritos de socorro.
Renan Defendi
11M
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Na noite escura
Noite de vento e de frio. Hálito gelado da cerração que cai sobre casas e árvores. Maria enrola-se no xale negro e sai. Parada na porta, ainda segura o ferrolho. A noite escura sobre os pinheiros amedronta. No entanto, precisa ir, sabe que tem que ir.
Passa a chave na porta, espera que o filho durma tranqüilo até a sua volta. Que deseja ser breve. Respira fundo e desce os poucos degraus de madeira da escada. E, sem olhar para trás, para a segurança da casa, corre em direção à floresta.
Coração em pulos. Passos firmes, mãos a segurar o xale que fora da avó.Corre. Pés, por vezes, trôpegos no desconhecido do terreno mergulhado no escuro.Na curva do caminho, desvia os olhos para o lado. Teme as cruzes e os anjos imponentes do cemitério abandonado. Caminho obrigatório para chegar ao seu destino. Quer correr, todavia, algo a faz parar. Uma luminosidade estranha vinda dos lados do cemitério, e um uivo. Quase choro, de fera em sofrimento.
Coração descompassado. Volta os olhos para o Campo Santo e vê aquilo que jamais pensou ver em sua breve vida
As mãos trêmulas, com muito medo, vira-se totalmente para o cemitério, onde não acredita ver um corpo com uma corda no pescoço pendurado na cruz de um túmulo.
Maria desespera-se. Não sabe se corre de volta a casa, mas e seu compromisso inadiável, ou se aproximar para ver se havia mais alguém no local.
A pobre mulher não tem coragem de ir adiante sozinha. Mas não poderia faltar, tem que ir. É a vida de seu filho que está em jogo. Porém continua ouvindo o uivo, amedronta-se mais ainda.
Então, muito apavorada, decide voltar para sua casa e ver seu filho adotivo. Corre. O xale cai, mas não volta para buscá-lo, pois o medo é grande.
Chegando a casa, vê um carro parado. Outro susto. Mas acalma-se ao ver que é seu advogado esperando-a, já que ela não compareceu ao encontro marcado para aquela noite, para assinar alguns papéis sobre a adoção do menino. O qual, ainda encontra-se dormindo.
Conta a ele tudo o que imaginou ver. Percebendo que tudo não passou de uma alucinação, por sua demasiada preocupação com a situação de legalização da adoção de seu filho.
Laís Buffon
11M
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Na noite escura
Noite de vento e de frio. Hálito gelado da cerração que cai sobre casas e árvores. Maria enrola-se no xale negro e sai. Parada na porta, ainda segura o ferrolho. A noite escura sobre os pinheiros amedronta. No entanto, precisa ir, sabe que tem que ir.
Passa a chave na porta, espera que o filho durma tranqüilo até a sua volta. Que deseja ser breve. Respira fundo e desce os poucos degraus de madeira da escada. E, sem olhar para trás, para a segurança da casa, corre em direção à floresta.
Coração em pulos. Passos firmes, mãos a segurar o xale que fora da avó.Corre. Pés, por vezes, trôpegos no desconhecido do terreno mergulhado no escuro.Na curva do caminho, desvia os olhos para o lado. Teme as cruzes e os anjos imponentes do cemitério abandonado. Caminho obrigatório para chegar ao seu destino. Quer correr, todavia, algo a faz parar. Uma luminosidade estranha vinda dos lados do cemitério, e um uivo. Quase choro, de fera em sofrimento.
Coração descompassado. Volta os olhos para o Campo Santo e vê aquilo que jamais pensou ver em sua breve vida.
Maria mesmo muito impressionada com aquilo que tinha visto resolveu continuar o seu trajeto por que sabia que era uma coisa inadiável. Muito preocupada com o filho que deixou em casa sozinho, faz o mais rápido possível. Chegando ao seu destino, percebe que a pessoa que ela tinha que falar para resolver o seu problema não estava presente e percebe que havia feito todo aquele caminho por nada.
Então ela resolve voltar para a casa o mais depressa possível e, voltando, ela percebe que aquela “luminosidade” havia desaparecido e mais aliviada voltou para sua casa, porque sabia que tinha deixado seu filho dormindo e naquela noite era muito perigoso.
Chegando na casa, percebeu que a porta, que ela tinha certeza que tinha fechada, estava encostada e a luz do quarto de seu filho estava ligada. Então muito preocupada chegou logo, e viu que o seu filho estava assustado, pois ele tinha visto também uma “luminosidade” estranha que não era normal naquele lugar de noite.
Mas o que mais assustou foi o fato de sua mãe ter saído de casa e estar sozinho. Então Maria foi para fora para descobrir o que era de fato, pois ela estava com muito medo e muito preocupada.
No fim, ela descobriu que aquela “luminosidade” era apenas uma pessoa com uma lanterna e seu cachorro na rua. Então acalmou o seu filho e deixou para resolver o seu problema para o dia seguinte.
Maísa de Marco
11M
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Na noite escura
Caio Riter
Noite de vento e de frio. Hálito gelado da cerração que cai sobre casas e árvores. Maria enrola-se no xale negro e sai. Parada na porta, ainda segura o ferrolho. A noite escura sobre os pinheiros amedronta. No entanto, precisa ir, sabe que tem que ir.
Passa a chave na porta, espera que o filho durma tranqüilo até a sua volta. Que deseja ser breve. Respira fundo e desce os poucos degraus de madeira da escada. E, sem olhar para trás, para a segurança da casa, corre em direção à floresta.
Coração em pulos. Passos firmes, mãos a segurar o xale que fora da avó.
Corre. Pés, por vezes, trôpegos no desconhecido do terreno mergulhado no escuro.
Na curva do caminho, desvia os olhos para o lado. Teme as cruzes e os anjos imponentes do cemitério abandonado. Caminho obrigatório para chegar ao seu destino. Quer correr, todavia, algo a faz parar. Uma luminosidade estranha vinda dos lados do cemitério, e um uivo. Quase choro, de fera em sofrimento.
Coração descompassado. Volta os olhos para o Campo Santo e vê aquilo que jamais pensou ver em sua breve vida.
Maria tava fazendo um curso todas às noites, pois ela é uma mulher jovem e com um filho pra criar. Quando estava indo para o curso, saiu de casa e numa certa curva do caminho ela passa por um cemitério e ouviu ruídos e viu uma luz quando ela virou e viu um cavalo sem cabeça e no lugar da cabeça tinha fogo: uma mula-sem-cabeça. Esse uivo foi se prolongando cada vez mais. A bela jovem se assustou não sabia o que fazer ela foi lá para ver o que estava acontecendo. Quando ela chegou lá, viu uma criança abandonada. Ela deveria ter por volta de dois dias de vida.
Maria, na hora, ficou um tanto quanto assustada. Foi pedir socorro, quando a mula quase atacou a criança. Ela então resolveu voltar e quando chegou lá a criança estava machucada. Ela então a pegou e a levou para um hospital mais próximo esquecendo do compromisso importante que ela tinha que fazer naquela noite, e ajudou a criança que estava sozinha no mundo. Era mais importante salvar uma vida do que um curso que ela tem oportunidade de fazer outro e muito melhor que esse que ela está fazendo.
Chegando lá, ela foi pro pronto socorro onde o atendimento é precário, mas é gratuito. Ela contou umas partes do que viu e logo foram atender. Ela ficou até saber se havia acontecido alguma coisa e depois pegou e levou-a para uma igreja pra ver o que era para fazer como bebê que não tinha família, e se ela deixava na igreja ou leva pra um orfanato pra ela crescer e ter chance dela ter uma família e ser amada por pessoas que gostassem dela, dessem casa, comida, roupa lavada, estudos e principalmente carinho.
Dona Maria ficou com medo de voltar pra casa, pois tinha que passar pelo cemitério àquela hora tinha uma pouco de medo de ver a mula-sem-cabeça. Mas como ela não tinha dinheiro e morava num lugar de difícil acesso de carro, também por ser humilde, não consegue pagar aluguel, pois ela não trabalha, pois tem um filho pequeno apesar de ter o ensino médio completo, mas ela engravidou cedo e não teria condições de pagar, pois com um filho complica foi aí que o padre deu um dinheiro para ajudar e disse para ela ter bastante fé que Deus sempre ajuda as pessoas solidárias ou que erram. Mas tem que sofrer as conseqüências, mas todo mundo sabe que na vida tem caminhos e escolhas isso ajuda as pessoas a amadurecerem e aprenderem com seus erros e acertos se ela escolher o caminho errado, ela mesma tem que enfrentar as conseqüências dos seus próprios atos, que com isso acabara influenciando na vida dela e da criança que agora ela tem que criar.
-Você está amadurecendo com os caminhos que você escolheu e isso é bom. Ter responsabilidade, dignidade e acima de tudo fé, amor ao próximo e consciência do que nosso planeta pode acabar a água aqui existente com o desmatamento, isso pode acontecer. Ela se despediu do padre e foi pra casa com a consciência tranqüila e com a alma satisfeita por fazer um bem para um ser indefeso.
Luana Mion 11m
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Na noite escura
Noite de vento e de frio. Hálito gelado da cerração que cai sobre casas e árvores. Maria enrola-se no xale negro e sai. Parada na porta, ainda segura o ferrolho. A noite escura sobre os pinheiros amedronta. No entanto, precisa ir, sabe que tem que ir.
Passa a chave na porta, espera que o filho durma tranqüilo até a sua volta. Que deseja ser breve. Respira fundo e desce os poucos degraus de madeira da escada. E, sem olhar para trás, para a segurança da casa, corre em direção à floresta.
Coração em pulos. Passos firmes, mãos a segurar o xale que fora da avó.
Corre. Pés, por vezes, trôpegos no desconhecido do terreno mergulhado no escuro.
Na curva do caminho, desvia os olhos para o lado. Teme as cruzes e os anjos imponentes do cemitério abandonado. Caminho obrigatório para chegar ao seu destino. Quer correr, todavia, algo a faz parar. Uma luminosidade estranha vinda dos lados do cemitério, e um uivo. Quase choro, de fera em sofrimento.
Coração descompassado. Volta os olhos para o Campo Santo e vê aquilo que jamais pensou ver em sua breve vida.
Uma criatura estranha atemorizante, com muito sofrimento, parecendo lhe pedir ajuda. Assustada Maria corre, não sabendo mais para onde ir se perdendo do caminho para casa de sua mãe onde iria conseguir mantimentos para sustentar seu filho, totalmente desorientada naquela imensa escuridão.
Estava muito nervosa, quando de repente escutou um barulho vindo em sua direção, olhando para trás percebe que aquela criatura que jamais havia visto antes estava lhe perseguindo. Novamente torna a correr, sem saber para que lado ir, toda arranhada e machucada dos galhos que encontrou em seu caminho.
Não agüentando o cansaço, ela pára, já tinha percebido que aquele ser não estava mais por perto. Naquela noite encontrou-se solitária, em que apenas o clarão da lua tentava lhe confortar.
A história não estava por acabar, quando ela olhou para o lado, viu novamente a criatura, que agora a observando percebia-se ser uma mulher totalmente desfigurada, não tinha mais traços de um ser humano, sua cabeça estava afundada de buracos, não falava nada, apenas a olhava parecendo querer dizer algo. Mas no de repente desaparece como num piscar de olhos.
Maria voltou para casa, enfim havia achado seu caminho, mas não tinha conseguido ir à casa de sua mãe, aquela noite teria sido a pior de sua vida.
Sobre a mesa, encontrava-se um jornal, que ela nunca tinha visto e que tinha certeza de não te-lo comprado. Nele mostrava uma mulher, que teria sido assassinada com tiros na cabeça, há poucos dias por seu ex-marido, que estava em liberdade, aquela mulher seria a criatura que teria encontrado próximo ao cemitério.
Hoje Maria entendia, ou pelo menos tentava entender que o que a moça queria era justiça, para poder descansar em paz, tinha desejo de um mundo melhor, justo, mais belo e colorido e não escuro e solitário como aquela noite de luar apagado.
Letícia Cecconi
^11M
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Na noite escura
Noite de vento e de frio. Hálito gelado da cerração que cai sobre casas e árvores. Maria enrola-se no xale negro e sai. Parada na porta, ainda segura o ferrolho. A noite escura sobre os pinheiros amedronta. No entanto, precisa ir, sabe que tem que ir.
Passa a chave na porta, espera que o filho durma tranqüilo até a sua volta. Que deseja ser breve. Respira fundo e desce os poucos degraus de madeira da escada. E, sem olhar para trás, para a segurança da casa, corre em direção à floresta.
Coração em pulos. Passos firmes, mãos a segurar o xale que fora da avó.
Corre. Pés, por vezes, trôpegos no desconhecido do terreno mergulhado no escuro.
Na curva do caminho, desvia os olhos para o lado. Teme as cruzes e os anjos imponentes do cemitério abandonado. Caminho obrigatório para chegar ao seu destino. Quer correr, todavia, algo a faz parar. Uma luminosidade estranha vinda dos lados do cemitério, e um uivo. Quase choro, de fera em sofrimento.
Coração descompassado. Volta os olhos para o Campo Santo e vê aquilo que jamais pensou ver em sua breve vida.
Maria vê uma criatura, enorme, peluda, com olhos grandes, e unhas e dentes afiados, pedindo por socorro. Muito assustada, ela sai correndo em direção a uma pequena casa abandonada, que avista ao longe. Entra, tranca a porta e fica rezando para que a fera não a tenha perseguido. Apos alguns minutos, ainda tremendo de medo, vai até a fresta na parede e olha. Não vendo criatura alguma, decide continuar seu destino até a cidadezinha mais próxima. Maria respira fundo, pensa em seu filho em casa, toma coragem, abra a porta e sai em disparada para a farmácia da cidade, que fica a cinco quilômetros de sua casa.
Sabe que precisa ir, é a vida de seu filho que está em jogo, precisa pegar seus medicamentos, para conseguir garantir seu tratamento por mais uma semana.
Continua seu rumo sem olhar para trás, apenas olha para a escuridão da estrada a sua frente. Logo avista as poucas luzes da pequena cidade, descansa e vai até a farmácia pegar os medicamentos que haviam se esgotado naquela noite escura, fria e assustadora.
Pega os medicamentos e agora pensa no pior, voltar para casa e cruzar-se novamente com aquela fera, vinda do inferno, quem sabe? Agarra firmemente os medicamentos e é obrigada a enfrentar, o seu pior pesadelo.
Dando passos firmes, vai encarando a noite, quase madrugada e vai andando atenta, a qualquer movimento que seu olhos e seus ouvidos possam captar. Vai pensando em seu filho, que está em casa e torce para que a fera não tenha ido a sua procura.
Avista a casa abandonada e começa a tremer. Reza para que não se cruze com a criatura maligna. Passa pela casa abandonada e avista o Campo Santo. O coração começa a descompassar, e sem olhar para os lados caminha em frente. Com medo vai passando lentamente, mas ouve um rangido de portão enferrujado e sai correndo na disparada até sua casa.
Avista sua casa, sobe as escadas, tranca a porta a sete chaves e vai dar um abraço em seu filho, que estava ainda dormindo a sua espera.
Maria vai até a cozinha levar os medicamentos e encontra uma flor ao lado do retrato de seu outro filho, já falecido.
A fera que encontrou no cemitério pedindo socorro era seu filho, na noite de sua morte de acidente, ocorrido há dez anos, onde Maria teve que presenciar sua morte e não podendo fazer nada para salvá-lo.
Ismael Milani
11M
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Na noite escura
Caio Riter
Noite de vento e de frio. Hálito gelado da cerração que cai sobre casas e árvores. Maria enrola-se no xale negro e sai. Parada na porta, ainda segura o ferrolho. A noite escura sobre os pinheiros amedronta. No entanto, precisa ir, sabe que tem que ir.
Passa a chave na porta, espera que o filho durma tranqüilo até a sua volta. Que deseja ser breve. Respira fundo e desce os poucos degraus de madeira da escada. E, sem olhar para trás, para a segurança da casa, corre em direção à floresta.
Coração em pulos. Passos firmes, mãos a segurar o xale que fora da avó.
Corre. Pés, por vezes, trôpegos no desconhecido do terreno mergulhado no escuro.
Na curva do caminho, desvia os olhos para o lado. Teme as cruzes e os anjos imponentes do cemitério abandonado. Caminho obrigatório para chegar ao seu destino. Quer correr, todavia, algo a faz parar. Uma luminosidade estranha vinda dos lados do cemitério, e um uivo. Quase choro, de fera em sofrimento.
Coração descompassado. Volta os olhos para o Campo Santo e vê aquilo que jamais pensou ver em sua breve vida.
Era um objeto grande estranho, rodeado de luzes, de dentro dele vinha barulhos, gemidos de dor e até mesmo gritos apavorantes, era uma espécie de disco voador. Maria, com o coração querendo saltar para fora do peito, se esconde atrás de uns arbustos. Do nada uma porta se abriu descendo um grande bicho estranho de dentro. Ele sozinho começa a quebrar os túmulos usando a força bruta. Maria, ainda escondida, não entendia o que ele estava fazendo, parecia que estava procurando algo nos mortos. Após ter quebrado alguns túmulos, o extraterrestre saiu no meio do matagal em direção a sua casa. Maria sem saber o que fazer direito com medo de que ele fosse ao encontro de seu filho corre em sentido contrário do ET, procurando ajuda de seus vizinho mais próximos Ela não demora muito e chega nas casas de seus amigos e amigas. Enquanto Maria ainda ofegante conta a historia a eles, gemidos e gritos são ouvidos próximo do local. As pessoas ali reunidas se apavoram com a luminosidade vinda do objeto que vai em direção a elas, exterminando-as com facilidade uma a uma. Maria a única sobrevivente foi capturada viva. Dentro da espaçonave, ela ouve vozes de desespero conhecidas por ela, era seu filho pedindo ajuda de dentro de uma sala. Maria, na tentativa de salvar seu filho toma uma bordoada do alienígena, ficando desacordada por algum tempo. Ao acordar, com o corpo junto ao chão frio de seu quarto, percebe que tudo não tinha passado de um grande pesadelo.
Eduardo Penso
11M
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Na noite escura
Caio Riter
Noite de vento e de frio. Hálito gelado da cerração que cai sobre casas e árvores. Maria enrola-se no xale negro e sai. Parada na porta, ainda segura o ferrolho. A noite escura sobre os pinheiros amedronta. No entanto, precisa ir, sabe que tem que ir.
Passa a chave na porta, espera que o filho durma tranqüilo até a sua volta. Que deseja ser breve. Respira fundo e desce os poucos degraus de madeira da escada. E, sem olhar para trás, para a segurança da casa, corre em direção à floresta.
Coração em pulos. Passos firmes, mãos a segurar o xale que fora da avó.
Corre. Pés, por vezes, trôpegos no desconhecido do terreno mergulhado no escuro.
Na curva do caminho, desvia os olhos para o lado. Teme as cruzes e os anjos imponentes do cemitério abandonado. Caminho obrigatório para chegar ao seu destino. Quer correr, todavia, algo a faz parar. Uma luminosidade estranha vinda dos lados do cemitério, e um uivo. Quase choro, de fera em sofrimento.
Coração descompassado. Volta os olhos para o Campo Santo e vê aquilo que jamais pensou ver em sua breve vida.
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